domingo, 22 de março de 2009

O melhor do mundo



Como a minha a minha avó sempre disse (e diz) o melhor do mundo são as crianças (e as flores) (o resto são quase tudo sanguessugas, mas isso sou eu que digo... A sabedoria é generacionalmente cumulativa, ou não?).

África está a abarrotar de crianças que, de tantas que são, dificilmente se tornam nos faróis encadeantes, nos centros de atenção (ou centros de mesa) únicos das casas ou das ruas europeias, envidraçados por paredes de tijolo, grades de mãos de mães e avós, tratados como Bonsais. Aqui, o seu tempo infinito mais a sua liberdade completa, acabam por sobrar para nós, e para todos os outros. Por isso mesmo, a viagem neste continente possui essa componente inesperada e constante: qualquer que seja o dia, onde quer que estejamos, chegará, mais cedo ou mais tarde, o tempo de esquecer tudo e de nos entregarmos a um bando de miúdos.

Estas duas, brincaram connosco em Darou Mousti.

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