terça-feira, 14 de abril de 2009

Mary

Mary, por Nuno Barros

Cheira-me ao papel pardo amarfanhado de onde saiu esta fotografia e à cómoda-sarcófago onde a tinham escondida, debaixo de camisolas de lã e bolas de naftalina, há muitos anos. Cheira-me a frio.

Acaso tenham também saudades da Europa, abram esta gaveta.

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